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Na guerra de sentimentos que, demasiadas vezes, se instala numa relação, é comum valer tudo. Quebram-se barreiras. Ultrapassam-se limites. Queimam-se pontes emocionais que se julgavam firmes e indestrutíveis. E quando se tenta voltar atrás, nem sempre é possível reparar o mal já feito. Por vezes já é “Tarde para Mudar”. É aqui que entram os KIT, jovem banda lisboeta que revela agora o seu terceiro single do registo de estreia, editado pela Music For All, o EP “Só Metade”. Depois dos singles “Só Metade” e “Tempo é Frágil”, este é o terceiro capítulo de uma história que se antevê repleta de sucessos. Educados na escola de mestres como Xutos & Pontapés, UHF ou GNR os KIT fazem do Rock a sua praia, alimentando uma sonoridade renascida entre a nova geração de músicos nacionais.
Os KIT são um trio lisboeta constituído por Lucas Ribeiro (voz e baixo), Bernardo Freitas (guitarra e segunda voz) e Guilherme Correia (bateria), todos com experiência prévia em bandas antigas, mas que vê neste projeto o passo mais sólido dado até agora para a concretização dos seus intentos.
Existentes desde Novembro de 2016, os três amigos juntam-se com o objectivo de devolver a vitalidade ao rock cantado em português, inspirado na melhor tradição de bandas como Xutos e Pontapés, Ornatos Violeta, UHF ou GNR. Caracterizados por refrões orelhudos, cantados em português, e com instrumentais fortes assentes no binómio guitarra-bateria, os KIT pretendem ser o manual básico de sobrevivência para qualquer bom aficionado do rock. Os primeiros passos foram dados com a edição dos singles “Só Metade” e “Tempo é Frágil”, escrevendo-se agora o capítulo mais brilhante ao som de “Tarde para Mudar”, terceira amostra do EP de estreia, editado pelo selo da Music For All, “Só Metade”.