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Descodificando Blame Zeus
Descodificando Blame Zeus


Texto:  Valter Manuel

Fotos: Blame Zeus

Os Blame Zeus descodificados por Valter Manuel

 

 Gosto pessoal penso eu, de Ricardo Silveira entre a cantiga de Maio de Carlos Paredes e um toque extra em afins de acordes colossais, apos um período de altas voltagens em gosto
próprio, com produção da Raising Legends usando o metal e rock alternativo em seu álbum de estreia “Identity”, em acerto final do rampage fest tour onde faz lembrar Guano Apes, porem são uma real banda portuguesa.

Em nova temporada pelos looks chave da próxima geração, São 5 os elementos Sandra Oliveira, Diogo Vidinha, Ricardo Silveira, Vitor Braga e André Ribeiro no seu álbum de estreia “Identity” pela Raising Legends Records, acabam de dar um dos últimos concertos da sua extraordinária tour por Rampage Fest tour 2014, uma das mais intermitentes bandas dos últimos anos na história do rock em início de digressão pelo país em 2015, embora todo o exercício tenha mais uma vez sublinhado som do rock onde teremos que voltar atras e examinar aquilo que nos inspirou ao princípio, Blame Zeus

Pelas ondas de transmissão nacionais, Blame Zeus - banda de rock emergente que os media incentivaram a banda em sua estreia plena, Blame Zeus assemelha-se ao seu publico, deixando o publico reconhecer o seu êxito, a opção enigmática de Blame Zeus é bastante atraente como se alguém se apaixona por uma banda que mostra uma indiferença tão gritante pela sofisticação, quando Sandra Oliveira voz, Diogo Vidinha baixo, Ricardo Silveira guitarra elétrica, Vitor Braga guitarra elétrica, em seu estilo em mode arquétipo melódico nos convence a comprar este fabuloso álbum “Identity”, sem criticas soberanas coladas em pedaços de cartões por todo o auditório, em sua derradeira opção bastante atraente no universo Português nesta tour 2015, a preencher vazios nos próprios hinos nacionais.

 

Sandra Oliveira voz  começou a cantar e a escrever letras há 17 anos, autodidata numa fase inicial, passou por varias bandas tanto de originais como de versões, tais como Innosense , Dilema , Two Tonight, Os Amigos de Salex , Hyphen , entre outras , em 2009 ingressa na escola Valentim de
Carvalho onde teve aulas de canto e formação musical , em 2010 inicia o curso superior de musica na universidade de Évora com especialização em canto de jazz que ainda frequenta , em 2011 tem o prazer de assistir e completar o workshop singers and songwriters no Berklee College of
Music em Valência , inicia a banda Blame Zeus em 2010 e também neste ano começa a dar aulas particulares de canto songwriting e stage performance.

 

Ricardo Silveira começou a ter aulas de musica aos 4 anos de idade, aos 16 começa a tocar bateria, tendo sido membro de varias bandas, entre as quais Cangrena, Innosense, Bossa Nova, Hyphen e Blame Zeus, estudou percussão no conservatório regional de gaia, tendo prosseguido os seus estudos de licenciatura na University of Glasgow e na universidade de Évora, nesta ultima instituição concluiu o mestrado em performance em 2012 sendo, atualmente doutorado em
musica e musicologia, leciona percussão no conservatório regional de gaia, bateria no curso de musica silva monteiro e é, desde o ano letivo de 2012 -2013, professor assistente convidado de percussão na universidade de Évora.

 

Vitor Braga iniciou o seu percurso na guitarra com 12 anos, fez 2 anos de formação musical em guitarra clássica e cedo despertou o seu prazer pelo sons mais pesados, sendo a guitarra elétrica a sua companhia nas horas vagas a explorar sons mais agressivos, com 18 anos teve a sua primeira banda Wardrum, banda de tributo aos Metallica e Megadeth, sendo marcadamente estas as suas principais influências, Atualmente e com um percurso predominante autodidata, com algumas
aulas e workshops realizados isoladamente, conta com alguns projetos realizados na área musical como guitarrista mas dentro de outros estilos musicais em 2013 integra a formação dos Blame Zeus com grande objetivo de construir um bom rock.

 

Diogo Vidinha começou a sua aventura por tons mais graves ainda na adolescência sem qualquer tipo de formação musical, agarrou se a alma e ao groove que o baixo proporciona com o objetivo de alcançar o domínio do mesmo, o seu percurso musical divide se por diversas bandas de originais e versões, tem como influencias inúmeras bandas dos mais distintos estilos de música defendendo que um musico tem que ser capaz de tocar todo o género de musica, teve aulas com o baixista Zê Aguiar dos Tarântula, ingressou nos Blame Zeus em 2010.

 

André Ribeiro começou a estudar guitarra elétrica em 1998, por ter aulas particulares. Em 2003, ele entra no Conservatório Regional de Gaia. Ele participou de master classes com José Pina e Dejan Ivanovic.He era parte de um duo clássico que realizou muitas peças de períodos diferentes. Ele fazia parte da banda de rock progressivo Oblique Chuva, que tem dois álbuns editados withworldwide distribuição, atingindo um número considerável de seguidores. Por causa disso ele tem sido em palcos como o Teatro Sá da Bandeira, Incrível Almadense, Teatro Helena Sá e Costa, Vagos Open Air 2010 e compartilhá-las com bandas de renome mundial, tais como Anathema, Meshuggah, Carcass ou Amorphis. Hoje em dia ele ensina guitarra clássica e eléctrica em muitas escolas, e é um membro da Blame Zeus (rock), Sullen (prog metal), e Encore (jazz, bossa nova, rock clássico).